Aplicações para controle de bateladas. Como dar flexibilidade ao sistema:

01. Para identificação das units dentro um processo deve-se analisar quais tanques e silos receberão matérias-primas e operações onde ocorrerão as transformações dos materiais em produto;

02. Para a definição das phases de cada unit a análise deve ser feita a partir do fluxograma do processo e receita do produto;

03. Procure modelar o sistema para que os procedimentos (phases) sejam baseados em operações simples. Exemplo: ao criar uma phase para controle da agitação e outra para tempo de espera obtém-se maior flexibilidade do que uma phase combinada para agitação com contagem de tempo. Neste último caso, se uma receita pedir somente a contagem de tempo de espera, teríamos que contornar o problema com outras ferramentas;

04. As transições entre passos dentro de uma receita podem acontecer a partir dos valores de variáveis do processo, do status de outras unidades do sistema, de uma liberação a partir do sistema SCADA ou do tradicional “phase complete” do passo anterior;

05. A linguagem SFC (Sequential Function Chart), presente no editor de receitas dos sistemas Batch, é muito mais que um seqüenciador de passos. Operações em paralelo, decisão e direção por caminhos distintos a partir de eventos, intertravamentos e loops, são recursos que fazem parte de sistemas que visam otimização dos recursos e redução dos tempos de processo.