Upgrade/Migração/Conversão/Atualização/Modernização/Adequação/Substituição
Cada local chama de um jeito diferente, mas em muitos casos estamos falando de sistemas rodando em computadores cujo sistema operacional é antigo (obsoleto) e foi descontinuado pelo fabricante (não existem mais atualizações de segurança nem suporte).
Windows 8, 7, Vista, XP ? Sim!
Windows 2000, ME, 98 ? Sim!!
Windows 95, 3.0, NT ?! Por incrível que pareça, ainda rodando em várias fábricas!
Alguns integradores de sistemas de automação e de controle de processos industriais realizam este tipo de trabalho, e nós somos um deles, com histórico de dezenas de implantações.
Para este tipo de atividade é necessário ter um conhecimento amplo pois a dinâmica é bem diferente de um projeto que começa do zero:
– Identificar todos os softwares e ferramentas na solução que está em operação e que será migrada;
– Conhecer as características do sistema operacional onde o sistema está rodando;
– Saber realizar backup “full” de aplicações de CLP, Supervisório, Banco de Dados, MES, WEB, etc.;
– Conhecer como se faz imagem/clone em HDs com sistemas operacionais antigos (alguns com mais idade do que o profissional que atuará com os mesmos);
– Virtualização (sabia que as ferramentas de virtualização só contemplam drivers para as 2 versões anteriores do sistema operacional que será utilizado no novo projeto?);
– Conversão de aplicações que rodam em softwares de versões antigas tem muita técnica envolvida (não achem que existe conversor pra tudo, que abre a versão 1.0 de mil novecentos e bolinha e converte para a versão atual);
– Migrar drivers de comunicação que não existem mais pois a tecnologia evoluiu;
– Mudar a arquitetura de automação e de redes de comunicação quando os computadores usam placas em slots PCI ou ISA para se comunicar nas redes mais antigas;
– Sistemas que rodam em redes proprietárias que não são mais utilizadas e muitas vezes nem contempladas pelos controladores de última geração (ex.: comunicação em redes DH-485, DH+, RIO, etc.);
– Refazer link tag a tag (um a um, muitas vezes milhares) entre base de dados do supervisório e blocos no driver de comunicação e destes para os endereços de memória dos CLPs;
– E por aí vai…
Uma dica? Cuidado com os santos milagreiros que fazem rapidinho e baratinho, aqueles que “programam-no-quarto-escuro-da-casa” e colecionam “micos” por aí. Vem com quem entende do assunto.
Aqui deixamos uma caso de projeto de atualização de versão, devido a mudança de sistema operacional, neste exemplo saindo de AVEVA Wonderware Intouch 9.5 e migrando para 2014R2.
Alguns outros aqui, Clique aqui!
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